A empresa recebeu em 2025 os prêmios Abradee e Great Place to Work (GPTW), reconhecimentos inéditos para a distribuidora desde a privatização. O balanço apresentado por Candian indica que, além dos R$ 32 milhões na subestação do Guará, serão destinados R$ 25 milhões para modernização da rede subterrânea do Plano Piloto e Sudoeste, além de obras nas subestações de Águas Claras e Brasília Norte e reforços no sistema elétrico de Monjolo, Brazlândia e Mangueiral. A companhia também reduziu quase a zero as chamadas abandonadas no call center e lançou uma agência móvel 100% elétrica para levar atendimento presencial a regiões remotas.

    No campo social, a distribuidora destinou R$ 9,4 milhões via Lei de Incentivo à Cultura do DF entre 2022 e 2024 e apoiou 20 projetos com R$ 6,6 milhões somente em 2025. A Escola de Eletricistas, criada após a privatização, já formou 434 alunos – 45% mulheres – e contratou 348 deles. Candian destacou que o impacto principal não é técnico, mas humano: “moradores com energia regularizada, clientes com menos interrupções e comunidades que hoje se sentem mais próximas da empresa”.