A saga “Avatar” dirigida por James Cameron, que representa a maior bilheteria da história do cinema, está de volta com seu terceiro filme, “Avatar: Fogo e Cinzas”. A franquia estreou em 2009 e arrecadou aproximadamente US$ 2,92 bilhões, seguida de “Avatar: O Caminho da Água” em 2022, que já acumula US$ 2,2 bilhões. O novo filme retoma a história onde “O Caminho da Água” parou, com os personagens Sully (Sam Worthington) e Neytiri (Zoë Saldaña) lidando com a perda do seu filho e enfrentando uma nova ameaça da Tribo do Fogo, liderada por Varang (Oona Chaplin).
Após exibições antecipadas, críticos elogiaram o terceiro filme por seus visuais impressionantes, descrevendo-o como “uma conquista cinematográfica impressionante” e “uma verdadeira montanha-russa”. A estética visual do longa foi destacada por vários jornalistas, incluindo Perri Nemiroff, do Collider, que afirmou que o filme é capaz de transportar o espectador de volta para o mundo de Pandora de forma rápida e envolvente. Outros críticos, como Jazz Tangcay, da Variety, e Lyvie Scott, da Inverse, também elogiaram a obra, considerando-a um “espetáculo de tirar o fôlego” com personagens novos e cativantes, além de uma narrativa mais sombria e repleta de conflitos.
No entanto, alguns críticos ressaltaram que a narrativa do filme não apresenta grandes triunfos, com a história podendo ser considerada fraca em comparação com os aspectos visuais e técnicos. Michael Lee, jornalista dos portais We Live Entertainment e The Nerds of Color, afirmou que, embora a “história possa ser fraca”, o “espetáculo visual ultrapassa os limites técnicos de maneiras inimagináveis”. O elenco, que inclui Sigourney Weaver, Kate Winslet e Stephen Lang, além de Sam Worthington e Zoë Saldaña, parece ter sido bem aproveitado, com os personagens apresentando uma complexidade aumentada em relação aos filmes anteriores.
O diretor James Cameron parece ter elevado o nível da franquia, apresentando um filme maior, melhor e mais emocionante do que nunca. A obra é uma maravilha técnica, com visuais deslumbrantes e uma direção que busca explorar novos temas e conflitos. Com uma narrativa que busca lidar com a perda e a ameaça de uma nova tribo, o filme parece ter sido bem recebido pela crítica, que elogia sua capacidade de transportar o espectador para o mundo de Pandora e apresentar uma experiência cinematográfica única.